Liber Collegii Sancti

Sendo as tarefas dos Graus e seus Juramentos inerentes a Liber XIII. Este é o Documento oficial dos vários graus. Ele inclui a Tarefa e o Juramento de um Probacionista.

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Liber Collegii Sancti[1]

sub figūrā CLXXXV

Sendo as Tarefas dos Graus e seus Juramentos inerentes a Liber XIII, as publicações da A∴A∴ em Classe D de A até G

Publicação da A∴A∴ em Classe D

Imprimātur:

N. Fra. A∴A∴Prō Coll. Summ.
I.
V.V.
7=4
6=5
Prō Coll. Int.
I.
S.L.E.
L.L.L.
Præmonstrātor
Imperātor
Cancellārius
Prō Coll. Ext.
Publicação da A∴A∴
em Classe D.
A.
Olho no triânguloEste documento deve ser
devolvido à A∴A∴ pelo
Neófito que o admitiu
através de seu Zelator.
Data. . . . . . . . . . . . . . . .Imprimātur.
D.D.S.
Præmonstrātor.
Nº. . . . . . . . . . . . . . . .

A Tarefa de um Probacionista

0. Que qualquer pessoa seja recebida por um Neófito, estando este subordinado a seu Zelator.

1. O período de Probação será de pelo menos um ano.

2. O aspirante à A∴A∴ escutará a Lição (Liber LXI) e esta nota de sua função; se ele quiser, então adquirirá o robe de um Probacionista; deverá escolher com profunda ponderação e intensa solenidade um mote.

3. Na admissão, ele receberá o robe, assinará o formulário fornecido e repetirá o juramento conforme designado, e receberá o Primeiro Volume do Livro.

4. Ele memorizará um capítulo de Liber LXV; além disso, estudará as Publicações da A∴A∴ em Classe B, e se dedicará a tais práticas do Iluminismo Científico conforme lhe parecer agradável.

5. Além de tudo isso, ele realizará quaisquer tarefas que a A∴A∴ possa considerar adequadas atribuir a ele. Que ele esteja consciente de que a palavra Probacionista não é um termo em vão, mas que os Irmãos irão prová-lo de muitas maneiras sutis, quando ele menos esperar.

6. Na próxima vez em que o sol entrar no signo em que ele foi recebido, sua iniciação pode ser concedida a ele. Ele se manterá livre de todos os outros compromissos por uma semana inteira a partir daquela data.

7. Ele pode retirar-se a qualquer momento de sua associação com a A∴A∴ simplesmente notificando o Neófito que o introduziu.

8. Ele proclamará abertamente em todos os lugares a sua conexão com a A∴A∴ e falará Dela e de Seus princípios (mesmo o pouco que compreenda) pois mistério é o inimigo da Verdade.

Um mês antes de completar um ano, ele entregará uma cópia do registro ao Neófito que o introduziu e repetirá para ele seu capítulo escolhido de Liber LXV.

9. Ele se manterá casto e reverente para com o seu corpo, pois o ordálio da iniciação não é leve. Isso é de importância peculiar nos dois últimos meses de sua Probação.

10. Assim e não de outra forma possa ele alcançar a grande recompensa, sim, possa ele obter a grande recompensa!

Liberdade
Poder
Destino
Vida
Putrefação
Morte

Olho no triângulo

A∴A∴

O Juramento de um Probacionista.

Eu, ___________, estando são de mente e corpo, neste dia __ de ____ [An ___, ☉ em ___ ° de __ ] por meio deste resolvo: na Presença de __________, um Neófito da A∴A∴, exercer a Grande Obra: que é obter um conhecimento científico da natureza e dos poderes do meu próprio ser.

Que a A∴A∴ coroe a obra, me conceda de Sua sabedoria na obra, me permita compreender a obra!

Reverência, dever, simpatia, devoção, assiduidade, confiança eu trago à A∴A∴ e que em um ano a partir desta data eu possa ser admitido ao conhecimento e conversação da A∴A∴!

Assino em testemunho ___________
Mote ___________

Amor
Paixão
Perversão
Luz
Percepção
Trevas

Publicação da A∴A∴
em Classe D.
B.
Olho no triânguloEste documento deve ser
devolvido ao Chanceler da A∴A∴
através do Zelator que o admitiu.

A Tarefa de um Neófito.

0. Que qualquer Probacionista que tenha completado sua tarefa a contento da A∴A∴ seja instruído sobre o procedimento apropriado, que é: — Que ele leia do princípio ao fim esta nota de sua função, e assine-a, pagando a quantia de Um Guiné pelo Liber VII que será entregue a ele em sua iniciação, e de Um Guiné por esta Pasta de Documentos de publicações em Classe D, B-G. Que ele obtenha o robe de um Neófito, e confie o mesmo aos cuidados de seu Neófito.

Ele escolherá um novo mote com profunda ponderação e intensa solenidade, expressando a consciência mais clara de sua Aspiração que o ano de Probação lhe deu.

Que ele marque um encontro com o seu Neófito ao prazer do último para a cerimônia de Iniciação.

1. O Neófito não avançará para o grau de Zelator em menos do que oito meses; mas se manterá livre por quatro dias para o avanço no final desse período.

2. Ele passará pelos quatro testes chamados de os Poderes da Esfinge.

3. Ele se dedicará a compreender a natureza de sua Iniciação.

4. Ele memorizará um capítulo de Liber VII; e além disso, estudará e praticará Liber O em todos os seus ramos: ele também começará a estudar Liber H e algum método geralmente aceito de divinação. Ele também será examinado em seu poder de Viajar na Visão do Espírito.

5. Além de tudo isso, ele realizará quaisquer tarefas que seu Zelator, em nome da A∴A∴ e por sua autoridade, possa considerar adequado confiar a ele. Que ele esteja consciente de que a palavra Neófito não é um termo em vão, mas que de muitas maneiras sutis a nova natureza agitará dentro dele, quando ele menos esperar.

6. Na próxima vez em que o sol entrar no signo que fica em 240° em relação a aquele no qual ele foi recebido, seu avanço pode ser concedido a ele. Ele se manterá livre de todos os outros compromissos por quatro dias inteiros a partir daquela data.

7. Ele pode retirar-se a qualquer momento de sua associação com a A∴A∴ simplesmente notificando o Zelator que o introduziu.

8. Ele proclamará abertamente em todos os lugares a sua conexão com a A∴A∴ e falará Dela e de Seus princípios (mesmo o pouco que compreenda) pois mistério é o inimigo da Verdade.

Além disso, ele construirá o Pentáculo mágico, de acordo com a instrução em Liber A.

Um mês antes de completar seus oito meses, ele entregará uma cópia do seu Registro ao seu Zelator, passará pelos testes necessários, e repetirá para ele seu capítulo escolhido de Liber VII.

9. Ele fortificará de todos os modos o seu corpo de acordo com o conselho de seu Zelator, pois o ordálio de iniciação não é leve.

10. Assim e não de outra forma possa ele obter a grande recompensa, sim, possa ele obter a grande recompensa!

O Juramento de um Neófito.

Eu, ___________ [antigo mote], estando são de mente e corpo, e preparado, neste dia __ de _____ [An ___ ☉ em __ ° de __ ] por meio deste resolvo: na Presença de ___________, um Zelator da A∴A∴, a exercer a Grande Obra: que é obter o controle da natureza e dos poderes do meu próprio ser.

Além disso, eu prometo observar zelo em serviço aos Probacionistas abaixo de mim, e a me abnegar completamente em seu favor.

Que a A∴A∴ coroe a obra, me conceda de Sua sabedoria na obra, me permita compreender a obra!

Reverência, dever, simpatia, devoção, assiduidade, confiança eu trago à A∴A∴ e que em oito meses a partir desta data eu possa ser admitido ao conhecimento e conversação da A∴A∴!

Assino em testemunho [antigo mote] ___________
Novo Mote ___________


Publicação da A∴A∴
em Classe D.
C.
Olho no triânguloEste documento deve ser
devolvido ao Chanceler da A∴A∴
através do Practicus que o admitiu.

A Tarefa de um Zelator.

0. Que qualquer Neófito que tenha completado sua tarefa a contento da A∴A∴ seja instruído sobre o procedimento adequado: que é: —

Que ele leia do princípio ao fim esta nota de sua função, e assine-a, pagando a quantia de Três Guinés pelo volume contendo Liber CCXX, Liber XXVII e Liber DCCCXIII, que será dado a ele em sua iniciação.

Que ele realize as adições necessárias que devem ser feitas em seu robe de Neófito, e confie o mesmo aos cuidados de seu Zelator.

Que ele marque um encontro com seu Zelator ao prazer do último para a cerimônia de iniciação.

1. O Zelator deverá proceder ao grau de Practicus a qualquer momento em que a autoridade o conferir.

2. Ele passará por Exames em Liber E, Postura e Respiração. Ele terá atingido sucesso completo no primeiro, ou seja, a postura escolhida será perfeitamente firme e cômoda; e atingido o segundo estágio no último, isto é, a rigidez automática.

3. Além disso ele demonstrará alguma familiaridade e experiência com as meditações dadas em Liber HHH. E nisto o seu Registro será a sua testemunha.

4. Ele memorizará um capítulo de Liber CCXX; e passará por exames em Liber HHH.

5. Além de tudo isso, ele se dedicará a trabalhar para a A∴A∴ sob sua própria responsabilidade.

Que ele esteja consciente de que a palavra Zelator não é um termo em vão, mas que um certo Zelo será inflamado dentro dele, quando ele menos esperar.

6. Quando a autoridade conferir o grau, ele deverá regozijar-se com isso; mas acautele-se, pois esta é a primeira partida do pilar do meio da Árvore da Vida.

7. Ele pode retirar-se a qualquer momento de sua associação com a A∴A∴ simplesmente notificando o Practicus que o introduziu.

No entanto, que ele se lembre de que, tendo adentrado até aqui no Caminho, ele não pode escapar dele e retornar ao mundo, mas deve terminar ou na Cidade das Pirâmides ou nas solitárias torres do Abismo.

8. Ele proclamará abertamente em todos os lugares a sua conexão com a A∴A∴ e falará Dela e de Seus princípios (mesmo o pouco que compreenda) pois mistério é o inimigo da Verdade.

Além disto, ele construirá a Adaga mágica, de acordo com a instrução em Liber A.

Um mês após sua admissão ao Grau ele irá até seu Zelator, passará pelos testes necessários e repetirá a ele seu capítulo escolhido de Liber CCXX.

9. De todos os modos ele estabelecerá controle perfeito de sua Consciência Automática de acordo com o conselho de seu Practicus, pois o ordálio de avanço não é leve.

10. Assim e não de outra forma possa ele obter a grande recompensa, sim, possa ele obter a grande recompensa!

O Juramento de um Zelator.

Eu, ___________ [mote], estando são de mente e corpo, e preparado, neste dia ______ de ___________ [An ______ ☉ em ____ ° de ____ ] por meio deste resolvo: na Presença de ___________, um Practicus da A∴A∴, a exercer a Grande Obra: que é obter controle das fundações de meu próprio ser.

Além disso, eu prometo observar zelo em serviço aos Neófitos abaixo de mim, e a me abnegar completamente em seu favor.

Que a A∴A∴ coroe a obra, me conceda de Sua sabedoria na obra, me permita compreender a obra!

Reverência, dever, simpatia, devoção, assiduidade eu trago à A∴A∴ e que em breve eu possa ser admitido ao conhecimento e conversação da A∴A∴!

Assino em testemunho [mote] ___________


Publicação da A∴A∴
em Classe D.
D.
Olho no triânguloEste documento deve ser devolvido ao Chanceler da A∴A∴ através
do Philosophus que o admitiu.

A Tarefa de um Practicus.

0. Que qualquer Zelator seja nomeado pela autoridade para avançar ao grau de Practicus.

Que ele leia do princípio ao fim esta nota de sua função, e assine-a.

Que ele realize as adições necessárias a serem feitas ao seu robe de Zelator.

Que ele marque um encontro com o seu Practicus ao prazer do último para a concessão do avanço.

1. O Practicus deverá proceder ao grau de Philosophus a qualquer momento que a autoridade o conferir.

2. Ele deverá passar por exames sobre Liber DCCLXXVII, a Cabala, e o Sepher Sephiroth.

Ele deverá alcançar sucesso completo em Liber III, Cap. I.

3. Além disso, ele demonstrará alguma familiaridade e experiência com o método de divinação que escolheu. Todavia, nesta matéria ele deverá ser o seu próprio juiz.

4. Ele memorizará Liber XXVII; e passará por exames sobre o Ritual e a prática de meditação dados em Liber XVI. Além disso, ele passará pela prática de meditação S.S.S., em Liber HHH.

5. Além de tudo isso, ele se dedicará a um modo de vida inteiramente apropriado ao Caminho.

Que ele se lembre de que a palavra Practicus não é um termo em vão, mas que a Ação é o equilíbrio dele que está na Casa de Mercúrio, que é o Senhor da Inteligência.

6. Quando a autoridade conferir o grau, ele deverá regozijar-se com isso; mas acautele-se, pois esta é a segunda partida do pilar do meio da Árvore da Vida.

7. Que ele não se aventure enquanto um membro do grau de Practicus a tentar retirar-se de sua associação com a A∴A∴.

8. Ele deverá proclamar abertamente em todos os lugares a sua conexão com a A∴A∴ e falar Dela e de Seus princípios (mesmo o pouco que compreenda) pois mistério é o inimigo da Verdade.

Além disso, ele construirá a Taça mágica, de acordo com a instrução em Liber A.

Um mês após sua admissão ao Grau ele irá até seu Practicus, passará pelos testes necessários e repetirá a ele Liber XXVII.

9. Ele deverá estabelecer de todos os modos controle perfeito de sua inteligência de acordo com o conselho de seu Philosophus, pois o ordálio de avanço não é leve.

10. Assim e não de outra forma possa ele obter a grande recompensa, sim, possa ele obter a grande recompensa!

O Juramento de um Practicus.

Eu, ___________ [mote], estando são de mente e corpo, e preparado, neste dia ______ de ___________ [An ______ ☉ em ____ ° de ____ ] por meio deste resolvo: na Presença de ___________, um Philosophus da A∴A∴, a exercer a Grande Obra: que é obter o controle das vacilações de meu próprio ser.

Além disso, eu prometo observar zelo em serviço dos Zelatores abaixo de mim, e a me abnegar completamente em seu favor.

Que a A∴A∴ coroe a obra, me conceda de Sua sabedoria na obra, me permita compreender a obra!

Reverência, dever, simpatia, devoção eu trago à A∴A∴ e que em breve eu possa ser admitido ao conhecimento e conversação da A∴A∴!

Assino em testemunho [mote] ___________


Publicação da A∴A∴
em Classe D.
E.
Olho no triânguloEste documento deve ser devolvido ao Chanceler da A∴A∴ através
do Dominus Liminis que o admitiu.

A Tarefa de um Philosophus.

0. Que qualquer Practicus seja nomeado pela autoridade para avançar ao grau de Philosophus.

Que ele leia do princípio ao fim esta nota de sua função, e assine-a.

Que ele realize as adições necessárias a serem feitas ao seu robe de Practicus.

Que ele marque um encontro com o seu Philosophus ao prazer do último para a concessão do avanço.

1. O Philosophus avançará ao grau de Dominus Liminis a qualquer momento que a autoridade o conferir.

2. Ele passará por exames sobre Liber CLXXV e a Construção e Consagração de Talismãs e a Evocação. Todavia nesta matéria ele deverá ser o seu próprio juiz.

Além do mais, ele deverá alcançar sucesso completo em Liber III, Cap. II.

Além disso, ele se dedicará a estudar e praticar as meditações dadas em Liber V.

3. Ele deverá mostrar além disso alguma familiaridade e experiência de Liber O, Caps. V, VI. Do qual seu Registro deverá ser sua testemunha.

4. Ele deverá memorizar um capítulo de Liber DCCCXIII.

5. Além de tudo isso, ele fará reflexões constantes e profundas sobre o Caminho.

Que ele se lembre de que a palavra Philosophus não é um termo em vão, mas que a Filosofia é o equilíbrio dele que está na Casa de Vênus, que é a Senhora do Amor.

6. Quando o título de Dominus Liminis for conferido a ele, que se regozije excedentemente com isso; mas acautele-se, pois não é nada senão o véu falso da lua que paira sob o Sol.

7. Que ele não se aventure enquanto um membro do grau de Philosophus a tentar retirar-se de sua associação com a A∴A∴.

8. Ele deverá proclamar abertamente em todos os lugares a sua conexão com a A∴A∴ e falar Dela e de Seus princípios (mesmo o pouco que compreenda) pois mistério é o inimigo da Verdade.

Além disso, ele deverá construir a Vara mágica, de acordo com a instrução em Liber A.

Um mês após sua admissão ao grau, ele irá até seu Philosophus, passará pelos testes necessários e repetirá a ele seu capítulo escolhido de Liber DCCCXIII.

9. Ele deverá estabelecer de todos os modos controle perfeito de sua devoção de acordo com o conselho de seu Dominus Liminis, pois o ordálio de avanço não é leve.

10. Assim e não de outra forma possa ele obter a grande recompensa, sim, possa ele obter a grande recompensa!

O Juramento de um Philosophus.

Eu, ___________ [mote], estando são de mente e corpo, e preparado, neste dia ______ de ___________ [An ______ ☉ em ____ ° de ____ ] por meio deste resolvo: na Presença de ___________, um Dominus Liminis da A∴A∴, a exercer a Grande Obra: que é obter controle das atrações e repulsões de meu próprio ser.

Além disto, eu prometo observar zelo em serviço dos Practici abaixo de mim, e a me abnegar completamente em seu favor.

Que a A∴A∴ coroe a obra, me conceda de Sua sabedoria na obra, me permita compreender a obra!

Reverência, dever, simpatia eu trago à A∴A∴ e que em breve eu possa ser admitido ao conhecimento e conversação da A∴A∴!

Assino em testemunho [mote] ___________


Publicação da A∴A∴
em Classe D.
F.
Olho no triânguloEste documento deve ser devolvido ao Chanceler da A∴A∴ através
do Adeptus Minor que o admitiu.

A Tarefa de um Dominus Liminis.

0. Que qualquer Philosophus seja nomeado pela autoridade um Dominus Liminis.

Que ele leia do princípio ao fim esta nota de sua função, e assine-a.

Que ele realize as adições necessárias a serem feitas ao seu robe de Philosophus.

Que ele receba Liber Mysteriorum.

Que ele marque um encontro com o seu Dominus Liminis ao prazer do último para a concessão do avanço.

1. O Dominus Liminis avançará para o Grau de Adeptus Minor a qualquer momento que a autoridade o conferir.

2. Ele deverá passar por exame de Liber III, Cap. III.

3. Ele deverá meditar sobre o diverso conhecimento e Poder que ele adquiriu, e harmonizá-lo perfeitamente. E nesta matéria ele deverá ser julgado pelo Præmonstrator da A∴A∴.

4. Ele deverá aceitar um cargo em um Templo de Iniciação, e memorizar uma parte indicada pelo Imperator da A∴A∴.

5. Além de tudo isso, ele deverá residir sobre o Umbral. Que ele se lembre de que a palavra Dominus Liminis não é um termo em vão, mas que a sua maestria será frequentemente contestada, quando ele menos esperar.

6. Quando finalmente ele atingir o grau de Adeptus Minor, que ele se faça humilde excedentemente.

7. Ele pode retirar-se a qualquer momento de sua associação com a A∴A∴ simplesmente notificando o Adepto que o introduziu.

8. Ele deverá proclamar abertamente em todos os lugares a sua conexão com a A∴A∴ e falar Dela e de Seus princípios (mesmo o pouco que compreenda) pois mistério é o inimigo da Verdade.

Além disto, ele deverá construir a Lâmpada mágica, de acordo com a instrução em Liber A.

Seis meses após sua admissão ao Grau, ele deverá ir até seu Adeptus Minor, passar pelos testes necessários e repetir a ele sua parte indicada no Templo da Iniciação.

9. Ele deverá estabelecer de todos os modos controle perfeito de sua intuição de acordo com o conselho de seu Adeptus Minor, pois o ordálio de avanço não é leve.

10. Assim e não de outra forma possa ele obter a grande recompensa, sim, possa ele obter a grande recompensa!

O Juramento de um Dominus Liminis.

Eu, ___________ [mote], estando são de mente e corpo, e preparado, neste dia ______ de ___________ [An ______, ☉ em ____ ° de ____ ] por meio deste resolvo: na Presença de ___________, um Adeptus Minor da A∴A∴, a exercer a Grande Obra: que é obter controle das aspirações de meu próprio ser.

Além disto, eu prometo observar zelo em serviço dos Philosophi abaixo de mim, e a me abnegar completamente em seu favor.

Que a A∴A∴ coroe a obra, me conceda de Sua sabedoria na obra, me permita compreender a obra!

Reverência, dever, simpatia eu trago à A∴A∴ e que em breve eu possa ser admitido ao conhecimento e conversação da A∴A∴!

Assino em testemunho [mote] ___________


Publicação da A∴A∴
em Classe D.
G.
Olho no triânguloEste documento deve ser devolvido ao Chanceler da A∴A∴ através
do Adeptus que o admitiu.

A Tarefa de um Adeptus Minor.

Que o Adeptus Minor atinja o Conhecimento e Conversação de seu Sagrado Anjo Guardião.

O Juramento de um Adeptus Minor.

Eu, ___________ [mote], estando são de mente e corpo, e preparado, neste dia ______ de ___________ [An ______, ☉ em ____ ° de ____ ] por meio deste resolvo: na Presença de ___________, um Adeptus da A∴A∴, a exercer a Grande Obra: que é atingir o conhecimento e conversação do Sagrado Anjo Guardião.

Que a A∴A∴ coroe a obra, me conceda de Sua sabedoria na obra, me permita compreender a obra!

Reverência e dever eu trago à A∴A∴ e que aqui e agora eu possa ser admitido ao conhecimento e conversação da A∴A∴!

Assino em testemunho [mote] ___________


Olho no triângulo

Frater _____________ foi devidamente admitido

como um Neófito ☉ em __ An ____

como um Zelator ☉ em __ An ____

como um Practicus ☉ em __ An ____

como um Philosophus ☉ em __ An ____

como um Dominus Liminis ☉ em __ An ____

como um Adeptus Minor ☉ em __ An ____

O Selo do Cancellārius


  1. «O título pode ser traduzido como “Livro da Escola dos Santos, sob o número 185”. Foi publicado originalmente de maneira privada em 1910, em dez páginas soltas amarradas por uma fita verde. Crowley pretendia lançar este texto abertamente no The Equinox Vol. III Nº 2, em setembro de 1919, mas este número do periódico nunca foi lançado.

    Para esta edição, alteramos o texto para seguir de maneira corrida, e removemos o leiaute dos formulários dos Juramentos.

    A sentença “assino em testemunho” está escrita como witness my hand (literalmente “[o instrutor] testemunha a minha mão [assinando este documento]”). É um termo comum em contratos e documentos. Outras traduções possíveis seriam “do que dou fé”, “o referido é verdade”, “apus minha assinatura” etc.» ↩︎


Traduzido e anotado por Alan Willms em fevereiro de 2018. Revisado por Lucas Fortunato em 2021.

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