Ele deverá alcançar sucesso completo em Liber III, Cap. I.
3. Além disso, ele demonstrará alguma familiaridade e experiência com o método de divinação que escolheu. Todavia, nesta matéria ele deverá ser o seu próprio juiz.
4. Ele memorizará Liber XXVII; e passará por exames sobre o Ritual e a prática de meditação dados em Liber XVI. Além disso, ele passará pela prática de meditação S.S.S., em Liber HHH.
5. Além de tudo isso, ele se dedicará a um modo de vida inteiramente apropriado ao Caminho.
Que ele se lembre de que a palavra Practicus não é um termo em vão, mas que a Ação é o equilíbrio dele que está na Casa de Mercúrio, que é o Senhor da Inteligência.
6. Quando a autoridade conferir o grau, ele deverá regozijar-se com isso; mas acautele-se, pois esta é a segunda partida do pilar do meio da Árvore da Vida.
7. Que ele não se aventure enquanto um membro do grau de Practicus a tentar retirar-se de sua associação com a A∴A∴.
8. Ele deverá proclamar abertamente em todos os lugares a sua conexão com a A∴A∴ e falar Dela e de Seus princípios (mesmo o pouco que compreenda) pois mistério é o inimigo da Verdade.
Além disso, ele construirá a Taça mágica, de acordo com a instrução em Liber A.
Um mês após sua admissão ao Grau ele irá até seu Practicus, passará pelos testes necessários e repetirá a ele Liber XXVII.
9. Ele deverá estabelecer de todos os modos controle perfeito de sua inteligência de acordo com o conselho de seu Philosophus, pois o ordálio de avanço não é leve.
10. Assim e não de outra forma possa ele obter a grande recompensa, sim, possa ele obter a grande recompensa!
Eu, ___________ [mote], estando são de mente e corpo, e preparado, neste dia ______ de ___________ [An ______ ☉ em ____ ° de ____ ] por meio deste resolvo: na Presença de ___________, um Philosophus da A∴A∴, a exercer a Grande Obra: que é obter o controle das vacilações de meu próprio ser.
Além disso, eu prometo observar zelo em serviço dos Zelatores abaixo de mim, e a me abnegar completamente em seu favor.
Que a A∴A∴ coroe a obra, me conceda de Sua sabedoria na obra, me permita compreender a obra!
Reverência, dever, simpatia, devoção eu trago à A∴A∴ e que em breve eu possa ser admitido ao conhecimento e conversação da A∴A∴!
Assino em testemunho [mote] ___________
Publicação da A∴A∴ em Classe D. E. | Este documento deve ser devolvido ao Chanceler da A∴A∴ através do Dominus Liminis que o admitiu. |
0. Que qualquer Practicus seja nomeado pela autoridade para avançar ao grau de Philosophus.
Que ele leia do princípio ao fim esta nota de sua função, e assine-a.
Que ele realize as adições necessárias a serem feitas ao seu robe de Practicus.
Que ele marque um encontro com o seu Philosophus ao prazer do último para a concessão do avanço.
1. O Philosophus avançará ao grau de Dominus Liminis a qualquer momento que a autoridade o conferir.
2. Ele passará por exames sobre Liber CLXXV e a Construção e Consagração de Talismãs e a Evocação. Todavia nesta matéria ele deverá ser o seu próprio juiz.
Além do mais, ele deverá alcançar sucesso completo em Liber III, Cap. II.
Além disso, ele se dedicará a estudar e praticar as meditações dadas em Liber V.
3. Ele deverá mostrar além disso alguma familiaridade e experiência de Liber O, Caps. V, VI. Do qual seu Registro deverá ser sua testemunha.
4. Ele deverá memorizar um capítulo de Liber DCCCXIII.
5. Além de tudo isso, ele fará reflexões constantes e profundas sobre o Caminho.
Que ele se lembre de que a palavra Philosophus não é um termo em vão, mas que a Filosofia é o equilíbrio dele que está na Casa de Vênus, que é a Senhora do Amor.
6. Quando o título de Dominus Liminis for conferido a ele, que se regozije excedentemente com isso; mas acautele-se, pois não é nada senão o véu falso da lua que paira sob o Sol.
7. Que ele não se aventure enquanto um membro do grau de Philosophus a tentar retirar-se de sua associação com a A∴A∴.
8. Ele deverá proclamar abertamente em todos os lugares a sua conexão com a A∴A∴ e falar Dela e de Seus princípios (mesmo o pouco que compreenda) pois mistério é o inimigo da Verdade.
Além disso, ele deverá construir a Vara mágica, de acordo com a instrução em Liber A.
Um mês após sua admissão ao grau, ele irá até seu Philosophus, passará pelos testes necessários e repetirá a ele seu capítulo escolhido de Liber DCCCXIII.
9. Ele deverá estabelecer de todos os modos controle perfeito de sua devoção de acordo com o conselho de seu Dominus Liminis, pois o ordálio de avanço não é leve.
10. Assim e não de outra forma possa ele obter a grande recompensa, sim, possa ele obter a grande recompensa!
Eu, ___________ [mote], estando são de mente e corpo, e preparado, neste dia ______ de ___________ [An ______ ☉ em ____ ° de ____ ] por meio deste resolvo: na Presença de ___________, um Dominus Liminis da A∴A∴, a exercer a Grande Obra: que é obter controle das atrações e repulsões de meu próprio ser.
Além disto, eu prometo observar zelo em serviço dos Practici abaixo de mim, e a me abnegar completamente em seu favor.
Que a A∴A∴ coroe a obra, me conceda de Sua sabedoria na obra, me permita compreender a obra!
Reverência, dever, simpatia eu trago à A∴A∴ e que em breve eu possa ser admitido ao conhecimento e conversação da A∴A∴!
Assino em testemunho [mote] ___________
Publicação da A∴A∴ em Classe D. F. | Este documento deve ser devolvido ao Chanceler da A∴A∴ através do Adeptus Minor que o admitiu. |
0. Que qualquer Philosophus seja nomeado pela autoridade um Dominus Liminis.
Que ele leia do princípio ao fim esta nota de sua função, e assine-a.
Que ele realize as adições necessárias a serem feitas ao seu robe de Philosophus.
Que ele receba Liber Mysteriorum.
Que ele marque um encontro com o seu Dominus Liminis ao prazer do último para a concessão do avanço.
1. O Dominus Liminis avançará para o Grau de Adeptus Minor a qualquer momento que a autoridade o conferir.
2. Ele deverá passar por exame de Liber III, Cap. III.
3. Ele deverá meditar sobre o diverso conhecimento e Poder que ele adquiriu, e harmonizá-lo perfeitamente. E nesta matéria ele deverá ser julgado pelo Præmonstrator da A∴A∴.
4. Ele deverá aceitar um cargo em um Templo de Iniciação, e memorizar uma parte indicada pelo Imperator da A∴A∴.
5. Além de tudo isso, ele deverá residir sobre o Umbral. Que ele se lembre de que a palavra Dominus Liminis não é um termo em vão, mas que a sua maestria será frequentemente contestada, quando ele menos esperar.
6. Quando finalmente ele atingir o grau de Adeptus Minor, que ele se faça humilde excedentemente.
7. Ele pode retirar-se a qualquer momento de sua associação com a A∴A∴ simplesmente notificando o Adepto que o introduziu.
8. Ele deverá proclamar abertamente em todos os lugares a sua conexão com a A∴A∴ e falar Dela e de Seus princípios (mesmo o pouco que compreenda) pois mistério é o inimigo da Verdade.
Além disto, ele deverá construir a Lâmpada mágica, de acordo com a instrução em Liber A.
Seis meses após sua admissão ao Grau, ele deverá ir até seu Adeptus Minor, passar pelos testes necessários e repetir a ele sua parte indicada no Templo da Iniciação.
9. Ele deverá estabelecer de todos os modos controle perfeito de sua intuição de acordo com o conselho de seu Adeptus Minor, pois o ordálio de avanço não é leve.
10. Assim e não de outra forma possa ele obter a grande recompensa, sim, possa ele obter a grande recompensa!
Eu, ___________ [mote], estando são de mente e corpo, e preparado, neste dia ______ de ___________ [An ______, ☉ em ____ ° de ____ ] por meio deste resolvo: na Presença de ___________, um Adeptus Minor da A∴A∴, a exercer a Grande Obra: que é obter controle das aspirações de meu próprio ser.
Além disto, eu prometo observar zelo em serviço dos Philosophi abaixo de mim, e a me abnegar completamente em seu favor.
Que a A∴A∴ coroe a obra, me conceda de Sua sabedoria na obra, me permita compreender a obra!
Reverência, dever, simpatia eu trago à A∴A∴ e que em breve eu possa ser admitido ao conhecimento e conversação da A∴A∴!
Assino em testemunho [mote] ___________
Publicação da A∴A∴ em Classe D. G. | Este documento deve ser devolvido ao Chanceler da A∴A∴ através do Adeptus que o admitiu. |
Que o Adeptus Minor atinja o Conhecimento e Conversação de seu Sagrado Anjo Guardião.
Eu, ___________ [mote], estando são de mente e corpo, e preparado, neste dia ______ de ___________ [An ______, ☉ em ____ ° de ____ ] por meio deste resolvo: na Presença de ___________, um Adeptus da A∴A∴, a exercer a Grande Obra: que é atingir o conhecimento e conversação do Sagrado Anjo Guardião.
Que a A∴A∴ coroe a obra, me conceda de Sua sabedoria na obra, me permita compreender a obra!
Reverência e dever eu trago à A∴A∴ e que aqui e agora eu possa ser admitido ao conhecimento e conversação da A∴A∴!
Assino em testemunho [mote] ___________
Frater _____________ foi devidamente admitido
como um Neófito ☉ em __ An ____
como um Zelator ☉ em __ An ____
como um Practicus ☉ em __ An ____
como um Philosophus ☉ em __ An ____
como um Dominus Liminis ☉ em __ An ____
como um Adeptus Minor ☉ em __ An ____
O Selo do Cancellārius
«O título pode ser traduzido como “Livro da Escola dos Santos, sob o número 185”. Foi publicado originalmente de maneira privada em 1910, em dez páginas soltas amarradas por uma fita verde. Crowley pretendia lançar este texto abertamente no The Equinox Vol. III Nº 2, em setembro de 1919, mas este número do periódico nunca foi lançado.
Para esta edição, alteramos o texto para seguir de maneira corrida, e removemos o leiaute dos formulários dos Juramentos.
A sentença “assino em testemunho” está escrita como witness my hand (literalmente “[o instrutor] testemunha a minha mão [assinando este documento]”). É um termo comum em contratos e documentos. Outras traduções possíveis seriam “do que dou fé”, “o referido é verdade”, “apus minha assinatura” etc.» ↩︎
Traduzido e anotado por Alan Willms em fevereiro de 2018. Revisado por Lucas Fortunato em 2021.